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Mostrando postagens de julho, 2016

JustBloggerThings

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Então, na verdade eu crio vários rascunhos com ideias para futuros posts que estou com preguiça de escrever mas que planejo escrever um dia. É como anotar pequenos trechos de histórias para desenvolver mais tarde. Faço isso há seis anos, estou acostumada com a técnica. Costuma funcionar bem, na maior parte do tempo. Tem um problema, porém: às vezes eu deixo os rascunhos lá por tanto tempo que quando chego neles de novo, nem sei exatamente o que pretendia dizer com aquilo. Ou, mais comum - o assunto que na época em que eu criei o rascunho era tão presente na minha vida, não é mais. O tema perde o apelo. Aí eu fico com rascunhos acumulados, sem ter certeza do que fazer com eles. (na verdade, esse post era um rascunho de um título. irônico, não?) As opções para um rascunho são: a) eu de fato escrevo a postagem b) deixo lá até o tema voltar a fazer sentido c) deixo lá até desistir do tema para sempre d) o rascunho é deletado. Ou seja, é possível que eu delete metade dos rascu

Meu pobre, precioso holandês.

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Acabei de perceber que hoje é aniversário de 126 anos da morte do Van Gogh. Eu tenho muitos sentimentos a respeito de Van Gogh. Por exemplo; têm girassóis crescendo no túmulo dele. Esse conceito me emociona. No ano passado, quando foi encontrado o que suspeita-se ser a única fotografia existente de Vincent Van Gogh, eu encarei aquela foto por minutos e chorei. Esse é o nível de emoção que esse holandês provoca em mim, e ele morreu há 126 anos. a maior evidência para que esse cara não seja o Van Gogh é que ele está cercado de outras pessoas A simples ideia da morte dele me sensibiliza. Sendo a história mais comum, a do suicídio, ou a lenda de que ele teria morrido em consequência do tiro acidental de crianças brincando com uma arma. Qualquer uma das duas. Em homenagem a isso, a melhor imagem de todos os tempos: E para terminar, uma frase emocionante e loucamente irônica de um jeito quase amargo. "Se eu valer qualquer coisa mais tarde,  eu valho alguma coi

Consumo de Chá

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Tá, então chá não é lá a bebida mais engajadora do mundo. Não tem o incentivo da cafeína, não é doce e refrescante, para muitas pessoas é só água quente com um pouco de gosto e não é nem um pouco divertida. Com isso estabelecido - eu amo chá. Esse amor começou e foi incentivado pelo meu interesse pela Inglaterra? Bem, seria tolo da minha parte negar. Mas depois do resultado da votação para sair da União Europeia, meu carinho pela Inglaterra não é mais o mesmo. É fácil ignorar as merdas históricas que ela fez, mas é mais difícil quando está acontecendo ao vivo. Enfim. Inglaterra parou de ser um exemplo na minha vida. Mas eu continuo tomando chá. Eu internalizei chá como uma coisa de conforto. Tomo quando está frio, o que faz sentido, mas também quando estou muito cansada, ou estressada, ou quando quero me recompensar por algo. Eu não tomo chá só quando estou me sentindo mal, mas períodos de humor instável são acompanhados por um alto consumo de chá. Por outro lado, quando estou